Os únicos velhos são ...
Os únicos velhos que conheço são as pessoas que se lamentam
Os únicos velhos que conheço são as pessoas que se lamentam
Aqui deixo meio metro de disparates. O que é poderei escrever que seja simpático de ler, seja inovador, transmita alguma ideia e seja influenciador.
"Learn how to respond not react" é uma história inspiradora sobre o sermos responsáveis pelo que nos acontece e agarrarmos o rumo das nossas vidas.
Eu tive a sorte de frequentar uma escola primária com um grande recreio. Nos intervalos jogávamos ao mata, ao lencinho, à macaca, ao arco, à bilharda, à corda, escondidas, cabra cega e tantas mais.
Em reflexão, no seguimento de várias conversas que tenho tido, em contextos e com pessoas diferentes, mas onde se reforça que às vezes é bom "deixar o ego lá fora", fica-me o sentimento e a consciência de que há equilíbrios que são muito difíceis de encontrar:
Nunca estamos preparados para perder alguém ou alguma coisa.
"Nem sempre consegues o que queres mas se tentares de vez em quando, descobres que consegues o que precisas..."
Era uma vez um vez um Rei. Um dia chamou todos os sábios da corte e disse:
Nos últimos tempos tenho vindo a refletir e a debater com algumas pessoas a questão " A vida vive-se lá fora ou vive-se cá dentro?"
Em frente à nossa residência foram há muito plantados meia dúzia de plátanos, uma das 60.000 espécies de árvores conhecidas em todo o Mundo. Foram transplantadas ainda pequeninas para aqueles espaços circulares que se abrem no meio dos passeios, onde ficaram a morar.
- "Avó não gosto de sopa... só se puseres maçã "
HOJE! Olaf Scholz, na Ucrânia "as pessoas não defendem somente a sua pátria", batem-se também "pela liberdade e pela sua democracia" citado pela AFP.
Era a palavra mágica que, no conto "Alibaba e os 40 ladrões" fazia abrir a gruta dos tesouros.
Abacadabra que em rigor se diz "Abraq ad habra" significa em aramaico "eu crio enquanto falo", o que me traz de novo ao poder das palavras.
Há quem diga que há três formas de aceitar o que nos é estranho:
1) com a mente, racionalizando,
2) com o coração, amando,
3) com o estômago, sentindo de facto e pondo-nos nos pés do outro.
e que só quando aceitamos com o estômago uma qualquer diversidade ou adversidade a estamos de facto a interiorizar e a aceitar....
Há temas mais difíceis; a morte é um deles. Na verdade acho que passamos grande parte, senão toda a nossa vida negando a morte. Viver cada minuto como se fosse único é também uma forma de negação de não aceitação que ela virá , que um dia tudo vai acabar. Talvez por isso vamos negociando a vida, e raros são...