Perder amigos com o tempo
É incontornável pensar na morte. Na nossa, porque os anos vão passando neste percurso de vida e na dos outros, com que nos confrontamos nas ocorrências do dia a dia.
É incontornável pensar na morte. Na nossa, porque os anos vão passando neste percurso de vida e na dos outros, com que nos confrontamos nas ocorrências do dia a dia.
Na minha infância e juventude nunca tive gira-discos nem leitores de cassetes. A única música que ouvia era na rádio, onde a Emissora Nacional dava o "Serão para Trabalhadores" e o "Discos Pedidos'' e, muito mais tarde, na televisão.
Como diz Vergílio Ferreira "Não mudamos com a idade na estrutura do que somos. Apenas, como na música, somo-lo noutro tom."
É com esta frase que termina o poema "Cântico Negro " de José Régio.
O meu maior problema, que aspirava resolver, é o carro e tudo a ele ligado. O carro? - perguntam vocês. Provavelmente tem um calhambeque e deseja um topo de gama. Falso!
A sociedade em que vivemos tem conseguido proporcionar-nos um razoável nível de vida. Com uma ou outra limitação, habituámo-nos a ter à mão o que normalmente precisamos. Porém, de repente, damos conta que já não existe a padaria onde costumávamos comprar o pão.
Como não gosto de regras, deixo umas "cenas" para a Vida!
Nascem de uma dança de caos by Nuno Pinto ❤️😊
Quando fomos a Santiago de Compostela, além da catedral, visitámos muitos outros monumentos como o Convento de S. Francisco. Os monges pertencentes à Ordem Franciscana saudavam-se dizendo a frase PAZ E BEM! Acho uma frase maravilhosa porque sintetiza o cerne da vida.
Os únicos velhos que conheço são as pessoas que se lamentam
Aqui deixo meio metro de disparates. O que é poderei escrever que seja simpático de ler, seja inovador, transmita alguma ideia e seja influenciador.
"Learn how to respond not react" é uma história inspiradora sobre o sermos responsáveis pelo que nos acontece e agarrarmos o rumo das nossas vidas.
Eu tive a sorte de frequentar uma escola primária com um grande recreio. Nos intervalos jogávamos ao mata, ao lencinho, à macaca, ao arco, à bilharda, à corda, escondidas, cabra cega e tantas mais.
Em reflexão, no seguimento de várias conversas que tenho tido, em contextos e com pessoas diferentes, mas onde se reforça que às vezes é bom "deixar o ego lá fora", fica-me o sentimento e a consciência de que há equilíbrios que são muito difíceis de encontrar:
Nunca estamos preparados para perder alguém ou alguma coisa.