O medo da Insignificância
O Medo da Insignificância foi um encontro feliz.
Sempre me questionei do motivo de tanto correr, de metas, de não haver limites e da necessidade de visibilidade. Dos excessos.
Este autor, este conteúdo, serenou a minha incredulidade, deu-me entendimento e abriu perspetivas.
Encarar a nossa finidade, entender que a solidariedade, a
criatividade, a elevação do intelecto e a superação das divisões é um enorme
ganho para a vida pessoal e comunitária, alimenta-nos de harmonia, e de
transições tranquilas, dinâmicas e ajustadas.
Alexandra Carvalho
Para saber mais sobre o autor pode consultar
Para perceber um pouco sobre o Carlo Strenger e as suas ideias e a abrir mais (ou menos) o apetite para ler o livro.. três frases ilustrativas:
- Erradamente, pensa-se que o dinheiro, a fama e o poder trazem significado à existência, sem questionar se essa vida é, realmente, a nossa.
- É preciso algum treino para entender que a meta de um cidadão do mundo não é ser conhecido por todos, mas contribuir para um projeto que envolva a humanidade como um todo.
- Strenger argued that a new species he calls Homo Globalis, defined by its intimate connection to the global infotainment network, has emerged. Homo Globalis lives in a culture that celebrates spectacular achievement and preaches that everything is possible, as reflected in Nike's slogan "Just do it!" Alternately, Homo Globalis seeks solace in pop-spirituality and scientifically unfounded self-help precepts, neither of which offer any lasting relief from the fear of insignificance.