JANEIRO 2025 - JAPÃO

Japão, 17 de Janeiro a 3 de Fevereiro de 2025
Travel Japan - Japan National Tourism Organization (Official Site)
Voo https://www.iberia.com/pt, direto Madrid -Tóquio. Com a guerra na Ucrânia não é possível sobrevoar a Rússia ( a Finnair é a companhia mais diretamente afetada por esta proibição), pelo que a duração do voo é, em média, 2 a 3 horas superior. Também altera o trajeto, Iberia voou sempre para Este, na ida bordejando o sul da Rússia; no regresso quase até ao polo norte, Alasca e sobrevoando a Gronelândia. Uma volta completa ao globo…Independentemente da classe, os novos Airbus 350, têm uma qualidade do ar, na cabine, superior aos seus concorrentes (tecnologia europeia?), o que faz toda a diferença em viagens de 12 a 15 horas.
Japoneses e sociedade japonesa com olhos de um turista
Há alguns elementos interessantes que certamente estão na origem de muitos hábitos e costumes japoneses. A orografia, o clima e a religião. O arquipélago do Japão é bastante montanhoso. Para quem conhece a Suíça…há muitas semelhanças, mas o que mais impressiona é a forma das montanhas, quase todos com formato em cone (o Fuji, mas sem buraco) e todas com floresta densa, sem clareiras, as copas das árvores todas unidas naquela neblina meio branca meio cinzenta, parece um mar. Com uma população de 125 milhões, + 70 milhões vivem na ilha central de Honshu entre Tóquio e Osaka na costa Este do Pacífico. Para distinguir da costa Oeste, os vizinhos chineses conhecem-na como o mar do Japão. A costa do mar do Japão é mais sujeita a ventos, tufões, neve, enquanto que a costa Este tem um clima mais ameno e tem também mais planícies cultiváveis.
A outra é o Budismo, claro, mas também o Taoísmo (o "caminho"), vindo da China e o Xintoísmo japonês (diversos Kami, o do sol, o mais divulgado, o Amaterasu) ajudam a compreender ainda hoje a sociedade japonesa.
Há um enorme respeito pelo outro. Através do sentido do cumprimento dever e das tarefas que supostamente os outros esperam de nós; por exemplo, o taxista que nos deixou numa porta lateral do museu e não na principal, mal percebeu isso veio a correr, chamou-nos e pediu-nos para entrar novamente no táxi para, gratuitamente, completar o serviço no local certo; tivemos, pelo menos 2 ou 3 situações deste tipo, no comércio e nos hotéis. É visível o embaraço quando percebem que se enganaram.
Para os olhos de um ocidental ressalta a enorme limpeza de todos os espaços públicos e privados, o famoso filme THE TOKYO TOILET Introduction Movie (English Version) é uma realidade não só em Tóquio, mas também em todas as cidades que visitámos. Mas talvez a mais importante, porque nos transmite uma sensação de tranquilidade tão agradável quando se está num ambiente desconhecido: a segurança! Poucos polícias, sem controlos, nem sequer os habituais portais eletrónicos nos grandes armazéns e espaços comerciais. Está tudo organizado no pressuposto de que não há roubos. O Japão ainda é dos países com uma das mais baixas taxas de litígios em Justiça. Com quase 40 milhões de turistas e nalgumas zonas mais turísticas…."times are changing". E o silêncio em espaços públicos, o nunca olhar para os outros. A adesão aos heróis das bandas desenhadas que nunca existiram, às personagens imaginárias que fazem parte família, é certamente a "compensação" por uma sociedade tão "séria" e aparentemente tão pouco extrovertida.
Uma breve palavra sobre a influência de outros países na atualidade (EUA, sempre). França, França, França, sobretudo na gastronomia e na arte. A relação ancestral com a China parece estar em fase mudança (?): dificuldade em perceber o Tio Sam (?) maior interdependência económica da China (?), 30 a 40% do turismo é chinês, mas o sentimento de desconfiança é palpável. Às vezes comunicam em "japinês"…, mas com um certo olhar crítico perante o comportamento relativamente desorganizado e barulhento do turista chinês; mais compreensivos com os ocidentais…
Alojamento e Gastronomia
Optámos por usar, sempre que possível, a mesma cadeia japonesa de hotéis. A escolhida foi a Mitsui Garden Hotels.
O alojamento em Tóquio é, na verdade, 30% a 40 % mais caro do que na generalidade das outras cidades. Mas fora de Tóquio é possível encontrar um hotel agradável a preços e dimensão dos quarto ocidentais. É quase impossível comer mal no Japão. Durante a viagem só fizemos duas ou três refeições de sushi/sushami, tal é a variedade da gastronomia. No peixe, comem tudo, o shirako é para apreciadores, mas vale a pena provar. Os okonomiyaki feitos na barra à nossa frente com todos os sabores que quisermos. Mas para um ocidental, para além do uso particular e intenso do peixe e marisco, a cozinha japonesa/dieta surpreende por utilizar pouca farinha de trigo, raramente há pão, pouca carne, muitos legumes e tubérculos ( mas a batata não atravessou a Pacífico..) muito bem cozinhados, pouca fruta e excelentes combinações de molhos. Muitos doces, a partir do arroz...
Após alguns dias de viagem começámos a distinguir as diversas formas de produzir Saké…
TÓQUIO
São 17 milhões na grande Tóquio. Em termos de organização e paisagem urbanística Tóquio são 100 Singapuras pela organização, densidade demográfica, limpeza e 100 Manhattans pelo pulsar da vida, que não se vê, mas existe, na cultura, na gastronomia, nas luzes e iluminações, na arquitetura, no consumismo... As primeiras sensações que se têm quando se chega a Tóquio: o baixo nível de ruído, quase se diria que tínhamos chegado a uma pequena cidade de província, a outra, a qualidade do ar; certamente associada ao pouco trânsito rodoviário, se pensarmos que estamos numa metrópole com a dimensão de Tóquio. Depois percebemos, em Tóquio e em todo o Japão, o transporte ferroviário é central e muitíssimo utilizado, bem como a extensa rede de metro. Ficámos na zona de Ginza, Tóquio central, um misto de centro financeiro, turístico , com muitos hotéis, mas sobretudo arquitetura moderna que enche a vista. Há dois ou três centros comerciais que vale a pena visitar, o Mitsukoshi ( na receção, a famosa estátua da Deusa da Sinceridade) , e o Ginza 6 pela decoração ultramoderna e alegre, sem falar na sua magnífica e famosa livraria a Tsutaya. Nesta zona, o único edifício não moderno é o do Teatro Kabuki, com uma lotação de "apenas" 2000 lugares e várias sessões diárias de teatro tradicional que vale a pena conhecer. Aliás, não é raro, para além dos turistas , encontrar senhoras, simples espetadoras japonesas, vestidas de trajes tradicionais. A partir de Ginza, metro, táxi ou a pé, pode-se visitar e comer no mercado de peixe mais antigo do mundo o de Tsukiji. Não tem a dimensão do mercado de Toyosu, que o veio substituir (fora de Tóquio central, não visitámos), mas merece ainda uma visita. Ainda perto, temos os jardins do Palácio Imperial e a estação central de comboios. Para quem vai a Kyoto, dispensem a visita ao jardim Imperial, mas fiquem 5 minutos a olhar para a fachada da estação central de Tóquio. Podia ser em qualquer país da Europa ou mesmo na Índia …
Guia "obligé" o passeio nas extraordinárias avenidas de Shibuya - Tokyo Travel ou nas suas transversais, como Harajuku - Tokyo Travel. Não são necessárias palavras, as imagens que conhecemos chegam.
Depois de tanta gente, arriscámos um pequeno recital de música clássica na Tokyo Opera City, para nos sentir-mos em casa, no CCB ou na casa da Música... e não é que a pianista tocou o hino da alegria.
Passámos uma bela tarde de sol de domingo no Parque Ueno, a norte da cidade, onde se localizam vários museus, entre os quais o Museu Nacional de Tóquio, que merece uma visita. No perímetro de edifícios tipo colonial desse museu a fila maior era para visitar a exposição sobre a "Hello Kitty", personagem de ficção que comemorava 50 anos (374) "Hello Kitty turns 50 with new exhibition in Tokyo" - YouTube .
Nesse parque, como em qualquer outro parque urbano num domingo, várias tasquinhas de comes (não havia chouriço) e bebes ( boa cerveja, saké quente) com animação num palco, onde predominavam jovens cantores e dançarinos com trajes tradicionais. Em geral, os trajos tradicionais têm todos muita cor.
Não resistimos e fomos à procura da livraria Morisaki …num outro bairro de Tóquio, o Jimbocho, (Jimbocho Vintage Book Town Area Guide - WHEN IN TOKYO | Tokyo's Art, Design and Architecture Guide) não encontrámos muitas casas e ruas antigas, mas encontrámos nesse bairro muito residencial várias e típicas livrarias de livros em segunda mão, muitas especializadas, por exemplo, em cartografia.
Ainda visitámos o templo Meji Jingu (templo xintoísta, construído quando o Imperador se mudou para Tóquio) , mas quando se vai para Kyoto…
No regresso a Tóquio fomos visitar o Museu de Arte Contemporânea de Tóquio (MUSEUM OF CONTEMPORARY ART TOKYO). Não vos sei descrever o que vi (pintura, instalações, efeitos especiais), mas valeu muito a pena.
Desta vez a entrada e receção do Hotel em Tóquio não eram no 16º andar, mas no 27º; muito prático, pois ficava à boca da entrada norte da estação central onde no dia seguinte iríamos apanhar o comboio, o Narita Express, para o aeroporto. Claro, não só a estação central, como todas as estações em Tóquio têm vários, mas vários KMs, dezenas da saídas e quatro ou cinco pisos, várias linhas de metro e de comboio. A Japan Rail (JR) é a maior operadora, mas são muitas as linhas concessionadas e exclusivas para cidades à volta de Tóquio. Quando se deixa Tóquio, não é tanto o conflito entre o moderno e o antigo, que nós no ocidente tanto gostamos de evocar quando falamos do Japão. O sentimento que fica é a diversidade, a beleza da arquitetura, a "arrumação" dos edifícios numa extensão que nem com os olhos fechados conseguimos visualizar. A cidade prolonga-se harmoniosamente pelos subterrâneos das estações de metro e de comboio, as mesmas cores e luzes das lojas, o mesmo silêncio, o mesmo rigor na circulação das pessoas, a mesma imensa multidão que se move durante a semana nos seus trajes maioritariamente escuros e relativamente formais.
KYOTO Kyoto Travel Guide - What to do in Kyoto City
Kyoto tem tudo o que se quer ver no Japão : os templos e palácios imperiais, a combinação de toda a boa gastronomia japonesa, com uma grande tradição de legumes, muitos eventos tradicionais e a organização e modernidade de uma cidade japonesa, numa cidade de província. Aqui podemos encontrar os templos xintoístas e budistas mais importantes do Japão. Os primeiros com as suas enormes portas sagradas ( toril) e com figuras de guardiões à entrada ( influência do taoísmo), os segundos em que Buda está sempre presente numa ou em várias das suas representações. O templo mais visitado, o Fushiminari-taisha Fushimi Inari Shrine (Fushimi Inari Taisha) - Kyoto Travel é, contudo, um bom exemplo das influências do taoísmo chinês na arquitetura e ornamentação de um templo xintoísta. São muitos e variados os templos em Kyoto e em todos se encontra a comunhão com a natureza e o trabalho de madeira que nos dá uma enorme sensação de paz. Cinco dias em Kyoto permitiram-nos visitar alguns dos muitos templos. Claro que há dois ou três dos mais turísticos que não se podem deixar de visitar, o templo dourado Kinkakuji (Golden Pavilion) - Kyoto Travel e o prateado Ginkakuji (Silver Pavilion) - Kyoto Travel a partir do qual se pode fazer um belo passeio junto ao rio. Mas outros templos também património mundial da UNESCO, merecem uma vista, o Shimogamo and Kamigamo Shrines - Kyoto Travel, o Ninnaji Temple, o To-ji Temple UNESCO World Heritage Site…Claro que há alguns templos recomendados pelos guias que se devem evitar para não desperdiçar o nosso tempo e os nossos olhos, o Ryoan ji ( jardim das pedras) é um deles.
Para além dos templos, o antigo palácio Imperial e a casa/castelo do Shogun (comandante das Forças Armadas/primeiro ministro) Nijo Castle (Nijojo) - Kyoto Travel (onde, em 1867, o Shogun Yoshinobu e os senhores feudais transmitiram o poder efetivo, de novo, ao Imperador) são de visita obrigatória.
No Palácio e no castelo, a falta de mobiliário é amplamente compensada pelas pinturas e laques em que o tigre, símbolo de coragem e poder, é representado de uma forma quase infantil . Junto a um dos templos, vale a pena visitar o museu e casa do pintor Insho Domoto 京都府立堂本印象美術館; talvez reconheçam alguns quadros…
O mercado do peixe de Kyoto, transformado num longo corredor com pequenos bares e restaurantes, faz parte da visita a esta cidade. A modernidade da arquitetura da estação de Kyoto surpreende, nesta cidade cheia de templos tão antigos.
OKAYAMA Okayama Travel Guide - What to do in Okayama City
Já de carro alugado dirigimo-nos para Okayama. Não fosse a sua proximidade ao porto de embarque para a ilha de Naoshima e o facto de ter um hotel da nossa cadeia, nunca nos passaria pela cabeça visitar esta cidade. Mas em boa hora o fizemos. Apesar do vento , visitámos um dos castelos mais famosos do Japão, o Okayama Castle [Official] Okayama Castle Website, especial pelas suas parede negras e em frente de um dos "top three gardens", o Koraku-en.
ILHA DE NAOSHIMA Naoshima Island | Travel Japan - Japan National Tourism Organization (Official Site)
Nos anos 70 foi no mar interior "Seto Inland Sea" que se instalaram muitas refinarias, cimenteiras e outras atividades industriais. Naoshima não fugiu à regra. No final dos anos 90 um milionário japonês, Fukutake, amante de arte, resolveu iniciar a conversão e a despoluição de Naoshima (The Seto Inland Sea and I - Why I Brought Art to Naoshima | Benesse Art Site Naoshima). Contratou o famoso arquiteto Ando Tadao que deu vida a vários museus na zona norte da ilha.
Chegar a Naoshima é relativamente fácil. Do Porto de UNO , a vinte minutos de Okayama, há ferries para pessoas e carros cada meia-hora. Na curta viagem, apercebemo-nos da quantidade de ilhas e ilhotas neste mar interior. A ilha dispõe de pouca oferta hoteleira, o melhor, mas caro e com reserva com muita antecedência é a Benesse House Art House Project | Art | Benesse Art Site Naoshima, que integra o museu. São várias as exposições e museus, onde se pode ver e desfrutar de experiências e sensações diferentes das de um museu "normal"; "vaut le voyage". Depois a ilha vive também da cultura das ostras, nem vos digo o tamanho e o paladar…
KURASHIKI Kurashiki Travel Guide - What to do in Kurashiki City
Passadas duas noites em Naoshima, apanhámos o ferry; sem hotel marcado (a liberdade de ter um carro), dirigimo-nos para uma pequena localidade que nos tempos áureos era o centro de comércio do arroz.
Junto ao canal, o centro histórico pequeno, mas ainda bem conservado, com todas as casas em madeira e na antiga arquitetura japonesa. Muito frequentado por turistas chineses. Depois numa das poucas casas em pedra, uma grande casa, o Ohara Museum of Art. Um acervo constituído pelo industrial Ohara Magoasburo (180-1943). Para além de vários quadros de pintores japoneses, por exemplo a "rapariga belga do Kimono" de Foujita, um El Greco, vários Monet, Picasso, Degas, Gauguin…
Ficámos no hotel com o maior quarto da viagem e talvez também o mais barato, aquele tipo de hotel dos anos cinquenta, cheio de pedra, lustres, veludos …em clara decadência, não "apanhou" o comboio das novas redes sociais , mas sempre com um serviço impecável. Até os pijamas, que como em todos os outros hotéis deixam no quarto, era de qualidade superior. Num modesto restaurante perto do hotel, uma orgia de sabores.
KOBE Kobe Travel Guide - What to do in Kobe
Saímos de Kurashiki com destino a Nara. Sempre na auto-estrada (Express) em cima de viaduto no meio das cidades (Kobe e Osaka) com vista para o quinto andar dos prédios, resolvemos parar em Kobe.
Fomos apenas ao "bairro ocidental" com as antigas e grandes casas em madeira, mas de arquitetura ocidental das representações e delegações comerciais ocidentais dos finais do século XIX em cima da grande colina onde os vários terramotos, que têm assolado Kobe, fizeram menos estragos. Tudo ali é ocidental, desde o salão de chá até ao boneco num banco do jardim, a tocar saxofone.
NARA Nara Travel Guide - What to do in Nara City
Saímos de Kobe em direção a Nara. Ficámos apenas uma noite em Nara. Com tantos templos, um bonito parque e uma atmosfera serena, talvez justificasse mais, mas Kyoto tinha quase preenchida a quota de templos e estávamos decididos a ver poucos turistas….Apesar de já termos visto muitas figuras de Buda noutros países asiáticos, o grande Buda de Nara no Todaiji Temple | Nara Attractions | Travel Japan | JNTO merece uma boa olhadela.
PENÍNSULA DE ISE SHIMA Shima Peninsula Travel Guide - What to do in the Ise Shima region.
Antes de regressar a Tóquio e terminar a viagem, nada melhor que um bom hotel junto ao mar e com um bom Onsen - Wikipedia. Esta península é uma zona muito frequentada pelos japoneses e começou a ser conhecida pela apanha das pérolas. Umas boas duas horas de Nara, mas desta vez a auto-estrada parecia um jardim e não era de betão como no trajeto anterior. Como estávamos uns profissionais, nem marcámos hotel, não era fim de semana e em pleno Inverno…
Antes de procurar hotel visitámos um dos dois templos mais antigos do japão, o GeKu Outer Shrine of the Ise Shrines (Geku) - Shima Peninsula Travel, o outro é o Naiku, com mais de 2000 anos, embora sejam construídos regularmente, de vinte em vinte anos. Ambos anteriores à influência budista.
Pela frequência, apenas japonesa, sentia-se a solenidade, devoção e a importância religiosa do local. Soube bem.
Ainda antes do hotel, nada melhor que uma bela refeição local encomendada em linguagem gestual e alguns "III", muitas vieirinhas, ostras e outros molúsculos estranhos e gostosos.
Encontrar um hotel não foi fácil, bordejando a costa….e falando muito por gestos, lá conseguimos encontrar o que queríamos TAOYA志摩 | 三重県 | 大江戸温泉物語グループ【公式. Ainda fomos ao templo "marítimo" de Meoto Iwa - Mie Attractions - Japan Travel, à entrada, o sapo, símbolo do regresso …
Deixámos o carro em Kyoto e ainda tivemos tempo para um corte de cabelo e duas excelentes refeições, uma das quais de carne de Õita. Regressámos a Tokyo no Shinkasen com a agilidade e serenidade de qualquer local…
Ilidio Vieira
Caxias, Junho de 2025